Amigos Bolachudos

terça-feira, 6 de julho de 2010

Decisões sábias (outras nem tanto)

Afinal, não fui para o Parque da Cidade reler o Memorial, dar pão aos patos e almoçar sentada na relva e à sombra de uma árvore... Estava um calor desgraçado, por isso acabei por ficar em casa e almocei tranquilamente, enquanto via O Mentalista, na Fox.
Erro: comer enquanto via tv. Não posso fazer isto!
Pequena vitória: ainda estava na salada de tomate com pepino e já me estava a sentir assim... hã... plena, if you know what I mean.

3 comentários:

Joaninha Cavaleiro disse...

Bolachinha =D

Estive a ler o teu blog e posso-te dizer que, infelizmente, me revejo na descrição que fazes...Também eu vejo na comida uma fonte de consolo emocional e só consigo parar de comer quando vejo o fim dos pacotes...

Também criei um blog para ter algum apoio neste processo de perda de peso (nada fácil por sinal)...Acima de tudo acho que temos que nos mentalizar que as bolachas/bolos/etc. só nos trazem um aumento de peso na balança; que aquele consolo emocional rapidamente é substituído por um sentimento de culpa que ainda nos deixa mais em baixo!

Enfim, resumindo, não estás sozinha! Boa sorte =D

Beijinho,
Joaninha

http://porumavidamaisleve.blogs.sapo.pt/

Maria Bolacha disse...

Olá, Joaninha!

Obrigada! Vou dar um saltinho ao teu blogue, assim que acabar de te responder.

É, isto está complicado... Mas, não sei se também será saudável para as nossas cabecinhas acreditar que os doces só servem para engordar. Eu acho que nos dão prazer!!! E não faz mal nenhum.

O problema é o equilíbrio! Isso é que é difícil... Ai, se é...

O meu trabalho anda a acalmar um bocadinho, vou ver se sou mais assídua por estas (e outras) bandas de "princesas em luta com a balança".

Beijinhos e até breve!

Joaninha Cavaleiro disse...

Tens toda a razão! Os doces servem para nos dar prazer também, ainda ontem me deliciei com um geladinho =D
O problema é mesmo não conseguir parar e, quando assim é, o melhor mesmo é não começar...
Mas o nosso objectivo é, como tu dizes, encontrar o equilíbrio!

Boa sorte,
Joaninha